O Que Significa Sonhar Com Anão?
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Qual significado sonhar com anão?
Sonhar com anão significa uma base de estabilidade e confiança. É possível que você tenha esquecido sua força enquanto está preso na sua situação atual. Embora o passado seja o passado, é importante que você tire lições dele e aplique-as ao seu presente.
O sonho também simboliza um período de paz. Se você sente que a vida está no ar, ela vai se resolver em breve. Isso indica que qualquer caos e tumulto no seu presente terá um bom resultado no final. Como alternativa, o sonho também pode indicar algo novo em sua vida no futuro. Pode ser um amante ou um investidor em um projeto no qual você trabalhou muito para sair do chão.
Independentemente das circunstâncias, o futuro se une de uma forma que lhe cairá bem. Quando se trata de sua carreira, o sonho aparece como uma resposta às suas perguntas relacionadas ao trabalho. É um bom sinal de que você em breve verá uma promoção ou está diretamente relacionado com seus próprios esforços.
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O que significa sonhar com uma pessoa muito pequena?
As crianças geralmente são vistas como símbolo de ingenuidade, esperança e pureza. Por isso, quando alguém sonha com uma, é comum interpretar como uma mensagem positiva, o que nem sempre é verdade. Muitas vezes os significados dos sonhos são alertas que o inconsciente envia para evitar ou alterar acontecimentos ruins.
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O que significado ser anão?
Nanismo é um transtorno que se caracteriza pela deficiência no crescimento, resultando numa pessoa com baixa estatura, se comparada com a média da população de mesma idade e sexo. Manifesta-se, principalmente, a partir dos dois anos de idade, impedindo o crescimento e o desenvolvimento durante a infância e a adolescência.
- Causas: Mais de 200 condições diferentes podem causar alterações no ritmo do crescimento.
- Uma das mais frequentes é o nanismo, que pode ser classificado em duas categorias distintas: – Nanismo hipofisário ou pituitário: causado por distúrbios metabólicos e hormonais, em especial pela deficiência na produção do hormônio do crescimento ou por resistência do organismo à ação desse hormônio.
É conhecido, também, por nanismo proporcional, porque o tamanho dos órgãos mantém a proporcionalidade entre si e com a altura do indivíduo. – Acondroplasia: considerada uma doença rara, o tipo mais comum de nanismo desproporcional é uma síndrome genética que impede o crescimento normal dos ossos longos (fêmur e úmero, especialmente), porque acelera o processo de ossificação das cartilagens formadoras de ossos.
- Isso faz com que as diferentes partes do corpo cresçam de maneira desigual.
- Características: Baixa estatura e algum atraso no desenvolvimento sexual são dos poucos sinais que as pessoas afetadas pelo nanismo hipofisário proporcional costumam apresentar.
- Nos indivíduos com acondroplasia, os sintomas típicos são: – baixa estatura; – pernas e braços curtos, especialmente se comparados com o tamanho normal do tronco; – cabeça grande (macrocefalia), com testa proeminente e achatamento na parte de cima do nariz; – dedos curtos e grossos; – mãos pequenas; – pés planos, pequenos e largos; – arqueamento das pernas; – mobilidade comprometida na articulação do cotovelo; – cifose e lordose (problemas de curvatura na coluna vertebral) acentuadas; – deslocamento da mandíbula para a frente; – desalinhamento dos dentes; – demora para começar a caminhar, o que pode ocorrer entre os 18 e os 24 meses de idade.
Os homens adultos chegam a uma altura máxima de 1,45 metro e as mulheres não alcançam 1,40 metro, em média. Pessoas com algum tipo de nanismo podem ter uma ligeira redução na esperança média de vida, em comparação com a população geral, potencialmente devido a doenças cardiovasculares.
- Esses sinais podem aparecer em níveis e graus diferentes nas pessoas que têm o transtorno.
- Tratamento: Quando a baixa estatura está correlacionada com a ausência ou a pequena produção do hormônio do crescimento (GH), a administração desse hormônio já demonstrou produzir efeitos benéficos.
- O tratamento pode estender-se por vários anos e deve ser acompanhado de perto por um médico especialista na área, porque podem ocorrer reações adversas ao uso do medicamento.
O hormônio do crescimento integra a lista de medicamentos de alto custo que são distribuídos gratuitamente pelo SUS, o Sistema Único de Saúde, desde que a pessoa comprove que tem indicações médicas precisas para a reposição hormonal. Para a acondroplasia ainda não existe um tratamento específico que possibilite reverter o quadro, porém, a atenção a essa enfermidade deve ser multidisciplinar e os cuidados precoces são essenciais.
Prevenção e controle: – o acompanhamento dos indivíduos com diferentes formas de nanismo deve ser multidisciplinar, envolvendo pediatras, endocrinologistas, ortopedistas, fisioterapeutas, psicólogos, dentistas, etc.; – nem sempre o hormônio do crescimento é solução para acelerar o ritmo do crescimento da criança; – o aconselhamento genético é um recurso indicado para os casais que pretendem ter filhos e têm história de acondroplasia na família.
No entanto, o fato de existirem mutações genéticas espontâneas torna muito difícil falar em prevenção absoluta do transtorno. O nanismo pode afetar mulheres e homens indistintamente que, salvo raríssimas exceções, mantêm a capacidade intelectual preservada e podem levar vida normal e de boa qualidade.
- Em muitas situações, porém, as pessoas com nanismo são obrigadas a lidar com o preconceito e a discriminação social e a contornar as dificuldades de acesso em ambientes preparados para receber pessoas mais altas.
- Por isso, muitas vezes, precisam de ajuda para realizar tarefas simples, como utilizar o caixa eletrônico ou o transporte público, por exemplo.
Pessoas com nanismo desproporcional, típico da acondroplasia, eram chamadas de anões, palavra carregada de conotação depreciativa, que prejudica sobremaneira sua autoimagem e sua socialização. IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
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Qual a diferença entre anão e anão?
O que é Anãos: Plural de anão. A forma ‘anões’ também é correta no português. São pessoas que tiveram o crescimento comprometido por nanismo, e que ficaram com a estatura muito baixa em relação aos demais indivíduos.
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Quanto tempo em média vive um anão?
Anão – Os anões são seres pequenos, porém robustos e atarracados, conhecidos por serem muito rabugentos e teimosos. Suas faces raramente são reveladas, já que é praticamente impossível ver um anão sem sua longa barba, que é considerada um símbolo de poder, força, honra e orgulho racial.
Seus olhos são geralmente castanhos, e costumam se vestir com roupas pesadas. Como habitantes do subterrâneo, os anões são mineradores fabulosos e ferreiros extremamente competentes, conhecidos pela capacidade de transformarem blocos metálicos em verdadeiras obras de arte e armas dignas das melhores estórias.
Anões são ainda criaturas honradas e valorosas. Colocam sua honra, palavra e dignidade acima de outros valores, sendo, em sua maioria, ordeiros. Os anões neutros são raros, e dificilmente se encontram anões caóticos. É tido como senso comum que a palavra de um anão vale mais do que qualquer assinatura.
- A amizade de um anão é dura de ser conquistada, e, uma vez estabelecida, é ainda mais difícil de ser desfeita.
- Por outro lado, a inimizade é levada até as últimas consequências, passando de geração a geração dentro de um mesmo clã de anões.
- Os anões possuem uma rivalidade histórica com os elfos.
- Oriunda de guerras de tempos longínquos, esse ranço pessoal se perpetuou através das eras, apesar de ter sido um pouco amenizada com o passar do tempo.
Um anão sempre buscará diminuir os feitos de um elfo, exaltando, sempre que possível, as suas próprias conquistas. Anões possuem uma sobrevida bem maior que a dos humanos, atingindo a idade adulta por volta dos 70 anos e chegando facilmente até os 350 anos.
Um anão mede entre 1,30 a 1,50 metros, e pesa entre 50 e 70 quilos. A terra dos anões é o subterrâneo, e é lá que se sentem confortáveis e espaçosos em seus intermináveis túneis e salões escavados na pedra e na terra. Por estarem acostumados à vida no subterrâneo, os anões desenvolveram a capacidade de enxergar na escuridão, tornando desnecessária qualquer tipo de luz.
Apesar de estarem acostumados à superfície, é comum um anão dizer que “nada paga a sensação de ter uma montanha sobre a cabeça!”. Idiomas: anões sabem inicialmente falar o idioma anão e o comum. Entretanto, um valor alto de Inteligência pode conceder idiomas adicionais.
- Anões costumam escolher esses idiomas dentre os idiomas das raças aliadas ou de seus inimigos, como o orc, o gigante e o goblin.
- O idioma anão é secreto, nenhuma outra raça sabe falar essa língua.
- Atributos: os anões possuem um vigor fora do comum, recebendo bônus de +2 na Constituição.
- Mas ao mesmo tempo são reservados e rabugentos, recebendo penalidade de -2 no Carisma.
Visão no escuro: por estarem totalmente adaptados à vida no subterrâneo, os anões conseguem enxergar no escuro completo com alcance de até 15 metros. Mineradores: por viverem em túneis e minas, os anões aprendem desde cedo a avaliar passagens e condições de muralhas e portais.
Anões geralmente são ordeiros; Medem entre 1,30 e 1,50 metros e pesam entre 50 e 70 quilos; Atinge a maturidade aos 70 anos. A expectativa de vida é de 350 anos; Aprendem o idioma anão, o comum e os idiomas de seus aliados e raças inimigas; Recebem +2 na Constituição e –2 no Carisma; Visão no escuro com alcance de até 15 metros; Detecta desníveis, fossos ou armadilhas de pedra com um resultado de 1 e 2 no d6; Movimentação base de 6 metros.
Qual é o anão mais velho do mundo?
Adam Rainer | |
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Nascimento | 1899 Graz |
Morte | 4 de março de 1950 (50–51 anos) Viena |
Cidadania | Áustria |
Estatura | 234 ±1 cm |
Porque pais normais têm filhos anões?
Acondroplasia é o tipo mais comum de nanismo, em que os braços e as pernas da criança são mais curtos em proporção ao comprimento do corpo. A cabeça é grande e, muitas vezes, o tronco é do tamanho normal. A altura média dos homens adultos com acondroplasia é de 150 cm, e a altura média das mulheres adultas com acondroplasia é de 140 cm.
Membros encurtados e curvos, com os braços e coxas mais reduzidos do que os antebraços e pernas. Pés planos, pequenos e largos. Tamanho da cabeça grande, com testa proeminente e uma ponte nasal achatada. Dentes apinhados ou desalinhados. Parte inferior da coluna curvada – uma condição também chamada de lordose, que pode levar à cifose ou ao desenvolvimento de uma corcova pequena perto dos ombros, que, geralmente, desaparece depois que a criança começa a andar. Tônus muscular baixo e articulações soltas. Frequentes infecções no ouvido médio, que podem levar à perda auditiva. Inteligência normal. Retardo em marcos de desenvolvimento, como caminhar (que pode ocorrer entre 18 e 24 meses, em vez de cerca de 1 ano de idade).
Em alguns casos, a criança herda a acondroplasia de um dos pais com o transtorno, mas a maioria dos casos – cerca de 80% – é causada por uma nova mutação na família. Isso significa que os pais são de estatura média e não têm o gene anormal. No entanto, a pessoa com acondroplasia tem uma probabilidade de 50% de passar o gene para uma criança, resultando na condição.
Se ambos os pais têm acondroplasia, há risco de 50% de ter um filho com acondroplasia; chance de 25% de que a criança não herde o gene e tenha estatura média; e risco de 25% de que a criança herde um gene anormal de cada um dos pais, o que pode levar a graves problemas esqueléticos, que, muitas vezes, resultam em morte precoce.
Pais que são mais velhos do que 45 anos têm risco maior de ter filhos com determinadas doenças genéticas, incluindo acondroplasia.
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Tem físico anão?
Anões são deficientes? | Blog Mão na Roda da Rede Globo Quinta-feira, 16/11/2017, às 09:01, por – “Túlio, anão é deficiente? Sempre quis perguntar isso, mas fico receosa. Como sei que você é tranquilo, pode me responder, por favor?”. Essa pergunta veio de uma leitora que pediu pra não ser identificada, mas pra eu não deixá-la sem identidade, vou chamá-la de Branca das Neves, uma prima distante de uma mocinha procurada anos atrás por um caçador a mando de sua megera madrasta.
- Uma história de perseguição familiar, amizade, superação, mas com final feliz.
- Enfim.A Branca das Neves tem interesse num pequeno grande homem.
- Contudo esse pequeno grande príncipe não tem noção do interesse de Branca.
- Eles trabalham na mesma empresa, ela o trata com muito respeito e lhe devota enorme carinho.
Branca não tem certeza se seu amado é considerado pessoa com deficiência ou apenas um homem baixinho.Vamos com calma. Antes de falar sobre o pequeno príncipe da Branca das Neves, quero deixar claras as estaturas oficiais que são consideradas diagnóstico de nanismo.
- Um homem com até 1,45cm de altura é considerado anão, enquanto uma mulher com menos de 1,40cm é considerada anã.
- Conversando com a apaixonada pelo pequeno GRANDE garanhão, ela me disse que seu amado tem aproximadamente 1,20cm de altura, ou seja, ele é super, mega, power, máster, blaster anão.
- Isso é um fato.
Convicto do nanismo do homem que roubou o coração de Branca, respondo a pergunta que ela me fez: “Anão é deficiente?”. Sim. No Brasil, a condição de nanismo é reconhecida como deficiência física desde 2004. Segundo o art.4º do Decreto 3.298/1999, é considerada pessoa com deficiência todas as que se enquadram nas categorias de deficiência física, mental, visual, auditiva e deficiências múltiplas, ou seja, aquelas com associação de duas ou mais deficiências.No caso do “pequenino” de Branca, ele se enquadra na deficiência física descrita minuciosamente no inciso I do art.4º como “alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, NANISMO, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções;”.Um fato é que grande parte da sociedade não pensa na acessibilidade pras “pessoinhas” pequeninas como eu e meus “amiguinhos” anõezinhos.
Lindinho falar tudinho no diminutivinho, não é? SQN) Quando falamos em acessibilidade, geralmente lembramos do elevador, da rampa, piso tátil, sinalização adequada pra os amigos surdos, lembramos de portas largas, vaga preferencial e mais uma “pancada” de coisas ESSENCIAIS pra nossa vida enquanto deficientes que, a propósito venho cobrando essas “coisitchas” aqui no blog.
Entretanto esquecemos de acessibilidades não menos importantes. Deixa eu explicar.Eu tenho 97cm de altura de pura “seduzência”. Quando eu andava de muletas isso há 19 anos. Eu “sofria” pra chuchu no dia a dia. Tudo muito alto, até o vaso sanitário era alto.
O fato de eu ter vindo pra cadeira de rodas amenizou um pouquinho minha situação, pois as acessibilidades que necessito acabam sobressaindo as demandas de cadeirantes.Agora imagine eu com esse corpinho gostoso, andante, mas com a mesma altura tentando embarcar no transporte público! “Cheçus Kraisti” que cena! Não dá.
Sério. “Xarabacantas” por eu ser “aleijadinho”, obrigado “Daddy” (papai em inglês). Eu não conseguiria ter a força e superação que meus colegas anões têm em suas rotinas. Eles são a grandeza da superação.Caro leitor, me faz um favorzinho. Olhe pra maçaneta da porta mais próxima de você.
Olhou? Mas olhou de verdade ou está me enganando? Já que olhou vou continuar. Novamente euzinho se eu estivesse em pé com meus 97cm não conseguiria abrir essa porta aí. É sério. Minha cadeira de rodas me proporciona certa altura facilitando minha vida, entretanto, mesmo com alguns centímetros a mais encontro dificuldades pra abrir portas comuns.Vamos pra outro caso “banal”.
Nós homens fazemos xixi em pé. Bom dessa eu vou me excluir, pois eu não fico em pé pra fazer nadinha, morro de preguiça. Continuando.Os homens “geralmente” fazem xixi em pé. Nos banheiros masculinos existem os boxes pra o número “2” e os mictórios pra o número “1”, popularmente nosso xixi de cada dia.
- Agora me responda, aliás, responda no seu subconsciente.
- É fácil pra os homens anões usarem banheiros públicos? Aqueles mictórios são mais altos que eu, literalmente.Na minha antiga firma, eu tinha a chave do banheiro adaptado, pois eu era o único deficiente do local.
- Participei de todo o processo de construção e inauguração do prédio.
Ou seja, ninguém tinha usado aquele lindo e espaçoso banheiro que eu chamava de MEU. Lá existia o tal mictório e um box com vaso sanitário e um chuveiro pra emergência. Próximo à porta ficava aquela linda pia de mármore com secador de ar quente pras mãos, uma saboneteira mais cara que meu almoço diário e um cheirinho de lavanda pra passar nas mãos.
Entretanto, eu não conseguia usar aquela pia sem me machucar ou molhar minha gravata, minha camisa. Toda vez que ia usar aquela bendita, acontecia à mesma coisa, eu tomava um banho sem querer. E pra escovar os dentes pós-almoço? Um desastre. Até que um dia eu tive um insight.Com os olhos arregalados iguais aos do Mr.
Bean, eu olhei pelo espelho e enxerguei aquele lindo e funcional mictório atrás de mim. Nunca usado, estava até com o jornal no ralo igualzinho os pedreiros deixaram. Adivinhe!Siiiiiiim. O mictório virou minha pia. O negócio era tão alto pra eu fazer xixi e a pia era muito alta pra eu escovar meus dentes.
Então como um gênio eu solucionei a “bagaça” uai. Mas muita calma nessa hora e muita hora nessa calma, eu não fui louco de usar a água daquela torneirinha do mictório né gente! Sou doido, mas nem tanto. A solução foi comprar uma garrafinha de água pra que toda vez eu enxaguasse a boca e cuspisse na pia super inovadora sem me molhar.
Achei aquele mictório tão prático, tão funcional, tão lindo, muito mais lindo que o mármore caro da pia verdadeira. Caro leitor, as pessoas associam o nanismo com piadas toscas, uma grande dose de humor sem graça – sim, sem graça. Mas não é nada engraçado enfrentarmos a altura de tudo a nossa volta.
Mesas, cadeiras, carros, mictórios etc.As mulheres anãs sofrem um bocado com banheiros de uso coletivo. Um fato é que toda mulher que necessita usar banheiro fora de casa, sempre faz aquela “gambiarra” com papel higiênico na borda do vaso pra enfim sentar e usar aquela louça com o mínimo de higiene possível.
Tenho amigas que não sentam nem se ganharem dez quilos de ouro. Em vez da gambiarra com papel, elas fazem malabarismo, contorcionismo e usam o “penico adulto” sem encostar nele.Agora imagine a dificuldade de uma amiga anã. Mesmo que a gambiarra do papel dê certo, ela sempre corre o risco de encostar num lugar que nenhuma outra mulher encostaria como a borda do tal vaso, a tampa, aquelas benditas paredes mal lavadas etc.
Acredito ser bem mais complicado elas apelarem pra o contorcionismo correndo o risco de se machucar. E as anãs vaidosas? Como retocar a maquiagem num “toilet” com espelhos sem inclinação? As anãs gatinhas que eu conheço (sentido profissional tá coleguinha) sempre andam com seu próprio espelhinho na bolsa.
– Ah Túlio, qual a mulher que não tem espelho na bolsa? – Ok. Acho difícil encontrar uma dama sem a mania da madrasta da Branca de neve (espelho, espelho meu). Mas imagine uma coisa. Se uma mulher sem nanismo precisar retocar a “make”, mas ao abrir a bolsa encontra o batom e todo aquele “bagulho” exceto o espelhinho particular, a cidadã consegue sem problemas usar o espelho na parede do local.
Não é? E a Angelina Jolie versão mini? Faz o que? Vai na fé ou na câmera do celular. Tem solução? Sim. Mas não deveria ter ACESSIBILIDADE? INCLUSÃO? Onde fica o “TODOS SÃO IGUAIS”? Conversei com alguns anões e fui surpreendido com a negação na exposição de suas demandas, dificuldades etc. A princípio fiquei confuso, mas depois compreendi e respeitei a decisão de cada um.
O motivo dessa negação? Chacota, piadinhas medíocres no ambiente de trabalho, na faculdade e até nas reuniõezinhas de família. Eu mais que concordo que em alguns exemplos eu peguei mais pesado na ilustração, contudo esse “peso” não pode ser comparado quanto ao peso cotidiano de quem depende de acessibilidade, nós os baixinhos – não os da Xuxa.
A dose de “exagero” não pode ser mensurada frente à necessidade de inclusão da pessoa com deficiência.Caro leitor, provavelmente você não tem dificuldades ao abrir a porta do seu carro, a porta de casa, se você for homem consegue usar o mictório só pra o “xixizinho”, se for mulher pode optar pelas posições de yoga na hora de usar aquele banheiro sujinho, mas necessário.
Por isso quero que faça um experimento e me conte seu ponto de vista. Na hora que for almoçar, imagine que eu esteja em pé do seu lado tentando fazer os mesmos movimentos que você na hora de servir o prato. Se for num restaurante, com certeza existem aquelas pistas quentes e frias, você visualiza o alimento, escolhe, pega a porção que lhe agrada e “pimba”, prato montadinho.
- Agora. Eu ou um anão andante conseguíramos fazer tudinho igual a você sem nenhuma dificuldade? Vou pegar mais leve um pouquinho.
- Esqueça os anões.
- Imagine o seu filho, sobrinho, neto tentando realizar a mesma tarefa.
- Eles (a) encontrariam alguma dificuldade? Correriam o risco de se queimar ou sofrer qualquer outro acidente durante a atividade? E aí?Quando nos colocamos no lugar do outro, compreendemos a real necessidade da inclusão.
Quando percebemos que uma rampa de acessibilidade não é usada apenas por cadeirantes, mas também por mães com carrinhos de bebês, idosos mais debilitados, um atleta que torceu o pé e precisa evitar degraus etc. Quando enxergarmos o sentido literal de que “TODOS SOMOS IGUAIS”, compreenderemos o quanto esse significado impactaria na boa convivência, na tolerância, no respeito da nossa sociedade.
- Acessibilidade não é só pra deficientes.
- NÃO MESMO.
- É pra você também.
- Se não hoje, amanhã quando for idoso.
- Se não pra você, mas pra os seus pais sem nenhuma deficiência que na terceira idade estarão mais “limitados”, propensos a quedas etc.
- Se não precisar, aliás.
- Uma hora você precisará e saberá a importância de um banheiro acessível, um taxi, ônibus, a mesa do escritório, o balcão da lanchonete, as pistas de comida no restaurante, os caixas eletrônicos, guichês de atendimento, preferência em filas, vagas preferenciais no estacionamento.
Saberá a importância do “Mão na Roda” na vida de cada leitor que passa a enxergar o mundo como um TODO. Com certeza retornarei com esse tema em outras oportunidades, até lá me conte o que pensa disso tudo? Tem uma história que queira compartilhar com a gente? Quer saber mais sobre acessibilidade, inclusão, deficiências? Ficou alguma dúvida, tem alguma sugestão, reclamação, crítica? Envie-me uma mensagem, vamos conversar.
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Como se chama anão feminina?
Plural: anãos ou anões. Feminino: anã.
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Como se chama anão agora?
POSSO CHAMAR DE ANÃO? A maioria das pessoas com nanismo NÃO gostam de ser chamadas de anão. Então, como você não quer magoar ninguém, diga ‘ele/ela tem nanismo’ou ‘é uma pessoa com nanismo’.
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Qual é o significado de anão de jardim?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Anão de jardim (em alemão : Gartenzwerge ; em inglês : garden gnome; em português: éus pijackus ) é um tipo de decoração de jardim representando pequenas criaturas humanoides conhecidas como gnomos. Tradicionalmente, as figuras representam anões usando chapéus vermelhos pontudos, isto é, barretes, Tipicamente esses anões têm altura entre 30 a 60 centímetros.
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Qual a diferença entre anão?
Homepage Doenças Nanismo Nanismo E Anão É A Mesma Doença?
1 respostas nanismo e anão é a mesma doença? Anão é um termo popular para descrever pessoas com baixa estatura. O nanismo é um termo que engloba várias doenças que cursam com baixa estatura. A acondroplasia é a forma mais comum de nanismo, mas não é a única. Existem outras doenças genéticas que causam baixa estatura acentuada.
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Qual a palavra certa para anão?
O tempo, as descobertas e as mudanças enterram hábitos, costumes, ferramentas e tecnologia. E também palavras. De uma hora para outra, o que era leve e corriqueiro dizer e escrever passa a cair como um tijolo e tornar o ar pesado como se pudesse ser cortado com faca.
- Confira, abaixo, uma lista de palavras e termos que caíram em desuso ou passaram a ser condenadas com o fortalecimento do politicamente correto no Brasil e no mundo.
- E, na dúvida entre adotar ou não a correção política ao se expressar, livre-se da cilada com a seguinte regra: a simples desconfiança de que uma palavra, termo ou expressão poderá incomodar ou magoar alguém já é motivo suficiente para trocá-los por outra coisa.
Acompanhe: Judiar, judiação – Usados quando um ser humano ou animal sofre agressão, castigo ou se torna vítima de uma situação negativa. Brasileiros com alguma idade cantaram, ao menos uma vez na vida, a “tamanha judiação” da clássica Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.
Na origem (doutores no assunto preferem “no sentido etimológico”), significam judaizar e adotar práticas judaicas, definições com cargas de preconceito em relação aos judeus. Prefira maltratar e maltratado. Preto – Para se referir a alguém pela cor de pele, de jeito nenhum. Use negro. Outros preferem afrodescendente, mas o termo é polêmico até mesmo entre ativistas.
Nos Estados Unidos, boa parte dos negros recusa a expressão afro-americano pelo fato de não haver nela referência à cor da pele. Denegrir ou denigrir – Black is beautiful (Negro é lindo) foi um movimento cultural lançado nos Estados Unidos na década de 1960.
- Denegrir e denigrir foram para o lixão da história por relacionar o significado desses verbos (tornar negro) à destruição de imagem ou reputação.
- Mas no BisB não combinamos precisamente o oposto disso? Negro é lindo – e positivo, oh, yes.
- Mulato – Caetano Veloso adora.
- Acha sonoro, vive elogiando.
- Mas um monte de gente torce o nariz.
Fácil entender: o termo mulato, explica o professor Tibúrcio Penaforte, se refere à cor da mula, a fêmea do mulo, um híbrido gerado a partir do cruzamento de asno com égua ou de cavalo com asna. Surgiu na força da escravidão do século 16, quando filhos de pais brancos com mães negras escravas eram relacionados a esses animais de carga.
- Combinemos, pois: comparar ser humano com outro animal é sempre perigoso.
- Requer cautela até mesmo em caso de elogio.
- Aleijado – Vem de aleijão, ou seja, coisa disforme, pessoa deformada fisicamente e até mesmo monstro.
- Significados carregados de “sugestões” de atitudes como separação e isolamento da parte “normal” da sociedade.
Não é o melhor caminho. Use pessoa com deficiência, cadeirante, deficiente. Perneta e maneta – Esses nem pensar – e sem necessidade de explicar porque, não é mesmo? O mesmo vale para mongoloide, débil mental, louco, retardado: jogue tudo fora a favor de deficiente intelectual.
Coitado – O mesmo que infeliz, vítima de sofrimento. A humorista Gorete Milagres popularizou o “oh, coitado” no País, anos atrás, com graça e talento. Mesmo assim, há quem não goste de ser coitadinho e, muito menos, de ouvir o termo. E tudo isso por uma confusão: acreditam, equivocadamente, que a palavra veio de coito, cópula, ato sexual, quando, a rigor, ela deriva do verbo coitar, que significa magoar.
Homossexualismo – Jamais – a palavra, evidentemente. Assim, com o peso do sufixo “ismo”, é quase como caracterizar como doença. Apague das lembranças, rabisque no caderninho. Se ainda não trocou, substitua neste segundo por homossexualidade. O mesmo vale para viado, queima, bicha e afins: use gay ou homossexual.
- Opção sexual – Troque por orientação sexual.
- Nessa questão, estudos, pesquisa e especialistas atestam: a pessoa não escolhe nem tampouco opta. Ela é.
- Aidético – Nunca, igualmente.
- O termo possui uma carga que torna o ar pesado.
- Há a sensação geral de que sugere repulsa e isolamento da pessoa em questão.
- Agora é soropositivo.
Portador do HIV ou de deficiência – Não chega a ser agressivo, mas os envolvidos não acham preciso. Portar significa levar algo possível de ser retirado do contato com o corpo quando se quer. Celular, pochete (voltou à moda?), relógio, cordão. Ninguém porta deficiência, vírus e bactéria e, na volta para casa, deixa de portar.
Prefira soropositivo, deficiente ou com deficiência. Prostituta – Certamente soará preconceituoso em alguns grupos. Opte por profissional do sexo ou garota de programa. Mãe solteira – Feio. Praticamente ninguém usa a expressão “pai solteiro” ao contar para alguém que aquele moleque que mais parece irmão mais velho do pequeno é, na verdade, o papaizão da criança.
Então esqueçamos para as moças. Fica parecendo que se acha que elas, ao contrário deles, fizeram “alguma coisa errada” antes da hora – no caso, a do casamento. Mendigo – Muitos ainda não veem problema no uso do termo, mas a militância da causa o abandonou par adotar pessoa em situação de rua ou de abandono.
- Drogado – Evite o termo e, de preferência, também seus “irmãos” drogadito e viciado.
- A partir de agora, usuário de droga ou dependente químico.
- Grupo de risco – O correto é comportamento de risco ou vulnerável.
- Por um fato mero: qualquer um pode se expor ao risco de contrair o vírus.
- Basta fazer sexo com desconhecido sem camisinha.
Grupo de risco insinua, para muitos, a criação de “setores” de pessoas punidas pelo destino — e as doenças — por se comportarem de forma condenável. Favela – Romário — ex-favelado ou ex-comunitário — adora. Alguns moradores, poetas, músicos, atores culturais nostálgicos também.
- Mas o grosso do ativismo prefere comunidade.
- Anão – Muitos usam o termo para falar sobre anão com todos, menos com um anão.
- Para fugir das ciladas, adotemos pessoa com nanismo.
- Baianada – Usado por parte da sociedade em vários pontos do País — com a óbvia exceção da Bahia — como sinônimo de coisa ou manobra ruim, errada, mal feita.
“Cagada”. Certos setores em São Paulo adotam a cariocada como uma espécie de baianada light. Nada mais condenável. Delete da vida e adote o que é de fato: ruim, errado, equivocado, e por aí vai.
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